O que é o Outsourcing?

O outsourcing (subcontratação) é uma excelente forma de poupar tempo e dinheiro.

É, muitas vezes, a primeira coisa mencionada quando alguém sugere que se deve subcontratar uma função ou serviço.

Algumas empresas enviam as suas funções de RH para uma empresa externa, enquanto outras procuram ajuda externa para tudo, desde o serviço ao cliente ao marketing, passando pelo RP, até ao planeamento estratégico e consultoria.

Não há falta de serviços e funções para terceirizar.

O que faz as empresas recorrer a este tipo de serviço?

A principal razão pela qual as empresas optam por externalizar é porque isso poupa tempo e dinheiro.

Destacamos, por exemplo, o serviço ao cliente:

Ao contratar com um fornecedor externo, obtém acesso imediato a uma equipa de representantes de serviço ao cliente altamente qualificados que interagem com os seus clientes utilizando as mais recentes tecnologias e técnicas.

Os clientes recebem um melhor atendimento, os seus representantes resolvem os problemas mais rapidamente, e não precisa de lidar com elevados custos de rotação ou de infraestruturas.

BPO – Business Process Outsourcing

Através da terceirização de serviços é possível obter apoio nas mais diversas áreas. Destaca-se:

  1. Área da gestão, na vertente operacional;
  2. Área da gestão, na vertente financeira;
  3. Área da gestão, na vertente estratégica.

Adicionalmente, salienta-se 3 vantagens de recorrer ao Outsourcing:

  1. Contratação de recursos humanos altamente qualificados;
  2. Custos mais reduzidos;
  3. Flexibilidade para gerir as necessidades de trabalho.

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O que é a Estratégia e Governance?

Estratégia e Governance são dois aspetos chave que determinam o sucesso de uma organização.

Os seus aspetos de planeamento e de elaboração de políticas trabalham lado a lado para conduzir a estratégias empresariais eficazes.

Corporate Governance

Corporate Governance compreende as regras, práticas e sistemas de controlo pelos quais os gestores são responsabilizados à vista daqueles que têm um interesse legítimo numa empresa.

O Corporate Governance tem assumido uma crescente importância, ao longo dos recentes anos devido a “escândalos” envolvendo fraudes em empresas gigantes de origem inglesa e americana no fim dos anos 90, que aumentaram o debate, bem como ao aumento do controlo e exigências pelos restantes stakeholders para que as empresas revelem maior transparência não só para os acionistas mas para os que podem ter um interesse legítimo na empresa.

Estratégia Empresarial

Um dos mais importantes fatores de uma boa gestão passa pela definição da estratégia empresarial.

Sem uma estratégia bem definida nem objetivos específicos, a organização e os seus colaboradores não sabem para onde ir e o que têm de fazer para obter sucesso no mercado.

É crucial apostar na definição da estratégia da empresa como um todo e para cada área de negócio de forma individual, ao mesmo tempo que definimos objetivos específicos e implementamos planos de ação para atingir os mesmos.

Que soluções existem?

Destaca-se as seguintes soluções às quais as empresas podem recorrer:

  1. Definição de estratégia;
  2. Avaliação de estratégia;
  3. Implementação de estratégia;
  4. Modelos de governance e ferramentas como balanced scorecard, elaboração de planos de negócios e planos estratégicos para a empresa, sustentabilidade e responsabilidade social, entre outros.

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O que são as Fusões e Aquisições?

As fusões e aquisições (M&A) são definidas como consolidação de empresas.

Diferenciando os dois termos:

  1. Fusões é a combinação de duas empresas para formar uma;
  2. Aquisições é uma empresa adquirir outra.

Para que serve este conceito?

Fusões e Aquisições é um dos principais pontos de interesse do mundo das finanças empresariais.

O raciocínio por detrás desse conceito geralmente apresentado é que duas empresas em conjunto criam mais valor em comparação com o facto de estarem numa posição individual.

Com o objetivo de maximizar a riqueza, as empresas continuam a avaliar diferentes oportunidades através da via da fusão ou aquisição.

Em ambos os casos ocorre uma integração de:

  • Operações;
  • Organização;
  • Estratégia;
  • Controlo do capital.

O que temos observado?

As Fusões e Aquisições são cada vez mais frequentes a nível mundial, representando esta a forma mais rápida de acelerar o crescimento e dimensão dos players no mercado.

Por norma, são as empresas com maior dimensão que acabam por adquirir ou incorporar as empresas de menor dimensão. No entanto, podemos observar o contrário no mercado.

Independentemente da dimensão, os grandes objetivos das fusões e aquisições passam por:

  • Crescimento de mercado,
  • Estratégia;
  • Ganhos de eficiência;
  • Simplesmente bons negócios (com a aquisição de empresas por um valor de mercado inferior ao valor intrínseco da mesma).

Soluções, dentro da área de Fusões e Aquisições

Destacamos as seguintes soluções às quais as empresas podem recorrer:

  1. Estratégia de negócio;
  2. Análise de oportunidades de negócio;
  3. Due Diligence;
  4. Avaliação de empresas e negócios;
  5. Intermediação de negócios (Brokers) e captação de investidores.

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O que é Due Diligence?

Due Diligence é um termo inglês que traduzido significa “diligência competente” ou “diligência prévia”.

A palavra diligência é um sinónimo de:

  • cuidado;
  • zelo;
  • empenho;
  • pesquisa e investigação.

Esse conceito, consagrado na lei alemã, refere-se ao exercício de cuidados razoáveis no decurso dos negócios.

Uma Due Diligence envolve uma investigação cuidadosa das circunstâncias económicas, jurídicas, fiscais e financeiras de uma empresa ou indivíduo. Isto abrange aspetos tais como:

  • números de vendas:
  • estrutura acionista;
  • possíveis ligações com formas de crime económico, tais como corrupção e evasão fiscal.

Uma verificação deste tipo é necessária assim que uma empresa inicia relações com parceiros comerciais ou planeia comprar outra empresa ou propriedade ou fazer investimentos em bens imóveis.

Para que serve?

A Due Diligence é uma técnica empresarial importante a considerar antes de tomar qualquer decisão empresarial chave ou de adquirir uma empresa. Antes de colocar as finanças da sua empresa em ação, é necessário compreender a sua devida diligência e como a fazer corretamente.

Em processos de compra de empresas e fusões e aquisições (M&A), é muito comum os compradores e vendedores realizarem essa técnica empresarial para assegurar que a empresa/negócio é analisado no seu todo, através de uma pesquisa exaustiva que inclui gestão de riscos e compliance, auditoria, previsão de cenários de negócios e identificação de oportunidades.

Em que momento acontece?

Por norma, este processo é prévio à negociação já que a informação recolhida no âmbito deste processo é fundamental para determinar o valor da empresa.

Com a Due Diligence, ambas as partes ficam conhecedoras do valor efetivo da empresa/negócio.

Due Diligence na perspetiva de um comprador

A Due Diligence permite ao comprador sentir-se mais confortável, procurando mostrar que as suas expectativas em relação à transação são corretas.

Nas fusões e aquisições (M&A), a aquisição de um negócio sem fazer a devida diligência aumenta substancialmente o risco para o comprador.

Due Diligence na perspetiva de um vendedor

A Due Diligence é levada a cabo para proporcionar confiança ao comprador. Contudo, esta auditoria pode também beneficiar o vendedor, uma vez que a análise financeira rigorosa pode, de facto, revelar que o valor justo de mercado da empresa do vendedor é mais do que o que se pensava inicialmente ser o caso.

Não é invulgar, portanto, que os vendedores preparem eles próprios relatórios antes de potenciais transações.

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